terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

FRALDINHAS

Vou postar uma época da minha vida nada nada nada engraçada.

Quantas fraldas branquinhas cocozada com um romântico amarelinho precisei lavar do Harley. Um amarelinho que só melhorava depois de ficar de molho num balde com sabão em pó por várias horas. Meu varal mais parecia estar enfeitado com aquelas bandeirinhas de festa junina, mas só de uma côr. Depois de secas, passar uma por uma.

Essa cena se passou em 1971 e 1972 com a chegada da Shirley. Duas crianças cocozando diária e noturnamente. Enquanto era só amarelinho, tudo bem! pior quando começou a ficar mais escurinho. Era um perfume de "gardênia".

A fraldinha era presa com um alfinete da Johnson (chique, viu?) e tinha um detalhe azul ou rosa no lugar onde fechava.
Por cima dela ainda era colocado uma calça de plástico que com o passar dos dias ia ficando muito dura, portanto tinha que comprar logo uma outra. Tinha elástico nas perninhas.

Pobres bebês, ter que ficar com aquilo no verão tão desconfortáveis e quando colocava uma roupinha? Nada ficava elegante.

A vantagem de eu ter vivenciado essa época foi ter visto a evolução das novas fraldinhas agora descartáveis, sequinhas, cheirosinhas e tão fofinhas mas que meus filhos não precisavam mais.

Um momento de evolução em prol do bem estar dos pequeninos. Fico pensando: Qual será a próxima mudança dessas descartáveis maravilhosas?

As jovens mamães e bebês de hoje estão bem mais sossegadas no quesito: TROCA DE FRALDA. Sorte delas.

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