terça-feira, 17 de maio de 2011

EM TEMPO

Percebo que tenho alguns neurônios vivos "burilando" na minha memória.
Só rindo mesmo! E ainda dizem: VAI QUE DÁ TEMPO. Então, quero aproveitar pois chegará a hora que eles se cansarão de me servir.

Outro dia assisti o programa da Marília Gabriela entrevistando Pedro Bial. Fiquei admirada com a enunciação de uma expressão: Ele falou que a geração de hoje é "Alzheimeriana". Não sabem nada sobre o passado do nosso país e não querem saber do futuro. O MOMENTO É AGORA E FIM DE PAPO.

Não podemos generalizar Bial! Mas em boa parte ele tem razão. A tecnologia está aí, mas parece servir mais para relacionamentos.

As vezes me pergunto: Por que não progredi mais nos meus conhecimentos? Debochadamente logo vem uma resposta: Porque na sua geração, você também era uma "Alzheimeriana"

Affff... bela conclusão. Só o tempo nos dá essas respostas.
Não vou julgar o Bial porque ele deixou de ser agora também e em tempo!

quinta-feira, 5 de maio de 2011

PLIM

Iniciarei esta história como nos contos infantis.

Era uma vez um lindo e enorme cão preto. Obediente, educado, vacinas e vermífugos tudo em dia; Ração balanciada e dada a ele nos mesmos horários de sempre e com direito a duas bolachas salgadas se comesse tudo.

Um dia alguém que administrava toda essa mordomia, percebeu uma alteração em seu comportamento, tornando-se apático e muito tristonho. A partir daí se inicia uma triste história.

Plim foi levado a uma clínica veterinária e depois de alguns exames precisou operar próstata e cálculos renais.

Duas semanas internado e a morte o levou entristecendo muito minha mãe que dedicou tantos momentos de compartilhamento com ele.

Essa história não terminou como tantas outras, mas é bom que se diga:
ANIMAIS SOFREM E AMAM TANTO QUANTO HUMANOS, COM UM PORÉM, ANIMAIS SÃO INDEFESOS.

Certa minha mãe: triste mas com o dever cumprido.