Enquanto que num grande palco montado no centro de São Paulo, Praça da República, a Orquestra Sinfônica com seus componentes alguns muito jovens nos presenteava pelos 457 anos desta metrópole, com o resultado de longas horas de estudo; outro jovem (da foto) dominado pelo vazio de resistência física e entregue pelas drogas dorme na cama que literalmente preparou inclusive com travesseiro.
O povo vem chegando cada vez mais perto do palco para absorver melhor a beleza que aquele momento especial estava proporcionando e quase no meio de tudo aquilo, o pobre coitado desprovido do uso da mesma inteligência dos músicos, porque não soube aproveitar, mostrava o único mundo negro que conseguiu encontrar.
Escolhemos os caminhos e quantas vezes retornamos para seguir um melhor, ah! se todos pensassem assim.
Por usar mau nosso livre arbitrio, sofremos e fazemos as pessoas que nos amam sofrer.
ResponderExcluirMas, nesse vai e vem, apredemos sempre alguma coisa, a evolução é lenta, mas somos eternos.